O POEMA DA HORA SEM NOME
É na hora do teu gozo, com gente imunda, que te ocultas da lembrança.
É nesse compuscar do vazio que te olvidas da memória da beleza.
Do predicativo NOME, que se metamorfoseia em MITO e se torna inalcançável...
Vislumbras um banquete, mas crês que não é para ti.
E te sacias pelas migalhas.
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