SONHEI COM VOCÊ NA CAMA...

...Se a culpa não for do sonho talvez seja da cama!

Primeira noite:
Minha boca salivava sem que meus olhos soubessem o motivo.
Um cheiro distante percorria minha cama me deixando louco.
Nua nuca que eu cheirava num mansinho efusivo.
Passei a ponta da língua e meu prazer não foi pouco.


Instintivamente meu corpo pedia para ficar de lado.
Ao virar, minha boca tocava uma nuca branca.
Segurava em teu peito e meu pau ficava molhado.
Escorreguei a mão e apertei forte a tua anca.

Teu sabor reconhecia, revivia, relembrava.
Sendo eu quem sentia, o gosto me pertencia.
E tão só meu era, que em delícias te embalava.
Demorava-te a pele branca enquanto você gemia.

Lúbrico torpor de um paladar certeiro.
Mas se de ti ele vinha, logo, você era meu.
E assim eu te possuía, lambuzando-te por inteiro.
Depois você é quem vinha e tudo em mim era teu.

...
Segunda noite:
Minha boca salivava sem que meus olhos soubessem o motivo.
Um cheiro distante percorria minha cama me deixando louco.
Instintivamente meu corpo pedia para ficar de lado.
Ao virar, minha boca tocava uma nuca branca.

Nua nuca que eu cheirava num mansinho efusivo.
Passei a ponta da língua e meu prazer não foi pouco.
Segurava em teu peito e meu pau ficava molhado.
Escorreguei a mão e apertei com força tua anca.

Teu sabor reconhecia, revivia, relembrava.
Sendo eu quem sentia, o gosto me pertencia.
Lúbrico torpor de um paladar certeiro.
Mas se de ti ele vinha, logo, você era meu.

E tão só meu era, que em delícias te embalava.
Demorava-te a pele branca enquanto você gemia.
E assim eu te possuía, lambuzando-te por inteiro.
Depois você é quem vinha e tudo em mim era teu.

...
Terceira noite:
Minha boca salivava sem que meus olhos soubessem o motivo.
Nua nuca que eu cheirava num mansinho efusivo.
Um cheiro distante percorria minha cama me deixando louco.
Passei a ponta da língua e meu prazer não foi pouco.

Instintivamente meu corpo pedia para ficar de lado.
Segurava em teu peito e meu pau ficava molhado.
Escorreguei a mão e apertei com força tua anca.
Ao virar, minha boca tocava uma nuca branca.

Teu sabor reconhecia, revivia, relembrava.
E tão só meu era, que em delícias te embalava.
Sendo eu quem sentia, o gosto me pertencia.
Demorava-te a pele branca enquanto você gemia.

Lúbrico torpor de um paladar certeiro.
E assim eu te possuía, lambuzando-te por inteiro.
Depois você é quem vinha e tudo em mim era teu.
Mas se de ti ele vinha, logo, você era meu.

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